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Aqui você leitor, como eu, encontrará alguns textos escritos por mim, demonstrando toda minha inspiração através da janela da minha vida.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Olhando ao redor

Não me surpreendo mais comigo. Surpreende-me o seu jeito cético de ser e de independente de tudo e de todas as coisas que o cercam perder-se no círculo que o envolve , girando, girando e girando sem aquietar-se por instantes para perceber-se neste contexto como um ponto, uma razão, uma parte do todo. Somos o que somos e nenhuma verdade ou amostra simbólica ou poética há de reverter um interior que o arremessa a dias repetidamente iguais sem identificar-se com o perfeito e o imperfeito que nos cerca e nos transforma. Afinal, amigo, quem é você? Questione-se!

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Era uma vez...

Domingo! Em amanheceres de sol ou chuva, mas era sempre "o domingo". É, era simples assim. A criançada.brincava pelas ruas em mata-matas, pulando corda, jogando peteca, bola ou brincando de roda,enfim... À noite as moçoilas íamos à praça com nossos melhores vestidos pra que a rapaziada visse como éramos elegantes! Bem, não tínhamos celulares pra enviar fotos, ou bate papos on line. O fato é que nossas crianças ( e já bem pequeninas) entendem td das novas tecnologias e a elas se apegam sem tempo para brincar brincadeiras de verdade, brincadeiras de criança e para criança.É, um novo painel se descortina diante de nossos olhos e o que podemos e devemos é dosar o novo e o "antigo" não abominando o progresso, não! Quem sou eu? Mas despertar neles o lúdico que a nós fazia tão bem! O que é verdade é que não tínhamos àquela época tantas crianças e adolescentes em excesso de peso. E é fato! O comodismo acompanhou este desenrolar de épocas tornando a população em descaso com aqueles princípios de se soltar mais, de curtir mais a liberdade linda e maravilhosa de se ser criança, de ousar a adolescência! Bem, um bom e abençoado dia! E... Um domingo de paz!
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sábado, 15 de abril de 2017

HUMANOS?


Na iminência de guerras e destruições, a desarmonia do ser que desejaríamos humanos e racionais, nos afronta e nos deixa assim perplexos diante do propósito do ser ou não ser . Afinal que diferença faz no mundo de hoje nesta gramática incoerente da vida definir ou indefinir pessoas, se o tempo é o perfeito ou o imperfeito, se o futuro é do presente ou do pretérito (acho que mais este que aquele ) Certo é que desejaríamos que fôssemos apenas e simplesmente “gente”, sem incentivos para caracteres desiguais, ou dispersos em um tempo que já nem reconhecemos como nosso em dialetos que não se encaixam em sentido algum na transferência pobre e insensata dos idiomas ? Você não entende meu sorriso, eu não entendo sua lágrima, ele não entende sua dor, nós não entendemos nossa própria raça cínica e desigual!!!

terça-feira, 11 de abril de 2017

ENCURTEMOS NOSSOS PASSOS

A insensibilidade com o problema do outro é efeito da falta de disponibilidade em ouvir , entender, confiar...Poucos têm tempo em atrasar seu passo, olhar nos olhos de quem lhes fala, dar uma palavra de consolo e ajuda, se adiante o aguarda a sua própria vida, o que julga ser o mais importante naquele momento. Mas... os momentos mudam, os instantes são fugazes e na próxima esquina (quem sabe?) seremos nós a aguardar o outro pra caminharmos juntos em uma troca sincera e confiante de palavras que haverão de fluir do coração de quem sabe doar , de quem percebeu o verdadeiro sentido de vivermos em comunhão com aquele que, na verdade, espera tão pouco de nós.